Entre cortes de juros e refrões
O brasileiro sempre gostou muito de música e criou ritmos e canções ouvidos em diversos cantos do planeta. No segundo semestre, diversos festivais se espalham pelo país para celebrar os mais variados estilos, brasileiros e internacionais, do pop e rock ao sertanejo e eletrônico. Só o The Town, realizado em setembro, em São Paulo, atraiu cerca de cem mil pessoas por dia. No mesmo mês, ainda tivemos o Amazônia para Sempre, na região Norte, e ainda estão previstos o Caldas Country Festival, em novembro, em Goiás, e shows de artistas como Dua Lipa, Oasis e Linkin Park, em diversas cidades.
Já nos mercados, o ritmo predominante é o do corte de juros. Nos Estados Unidos, a previsão em agosto era de uma redução para 4%~4,25%. No Brasil, espera-se que os cortes comecem apenas no início de 2026. Esse movimento impactou positivamente os perfis do Plano, com destaque para o moderado e o agressivo, com performance excedente frente aos benchmarks:
| Perfil | Agosto/2025 | Últimos 5 anos |
| Super Conservador | 1,13% | 60,90% |
| Conservador | 1,21% | 58,02% |
| Moderado | 1,65% | 45,78% |
| Agressivo | 2,20% | 39,60% |
Invasão americana
Diversos artistas norte-americanos se apresentaram ou ainda irão se apresentar no Brasil este ano. Da diva Mariah Carey à vibrante Katy Perry, do rock do Linkin Park ao pop de Dua Lipa, todos atraem multidões por onde passam.
Já o que tem atraído a atenção dos investidores é a redução da taxa de juros nos Estados Unidos, para o intervalo entre 4%~4,25% na reunião de setembro, considerando o aumento do desemprego, para 4,2%, apesar de a inflação seguir elevada.
Isso somado à apreensão do mercado, diante dos efeitos das tarifas, e ao otimismo excessivo sobre o setor de IA, as Bolsas dos EUA fecharam em alta em agosto: S&P 500, 1,91%; Dow Jones, 3,20%; e Nasdaq 100, 0,85%. Já a inflação da Zona do Euro (HICP) em julho foi novamente de 2% anualizada, com as maiores pressões vindas do setor de serviços. Os preços da energia, por outro lado, apresentaram queda. Ainda é esperado um último corte das taxas de juros no continente neste ano, em setembro.
Ritmo nacional
Se as atrações internacionais atraem multidões, os artistas nacionais não ficam atrás. A rainha do axé Ivete Sangalo brilhou em diversos festivais; Dona Onete, ícone do Pará, emocionou no Amazônia Live; Luísa Sonza levou o pop para os palcos; e o Planet Hemp fará sua despedida colocando o público para pular em um estádio.
Já a inflação no Brasil não tem mostrado grandes saltos. O IPCA registrou 0,26% em julho, um ligeiro aumento em relação a junho (0,24%). O acumulado do ano alcançou 3,26%, e a variação em 12 meses, 5,23%. O resultado foi impactado principalmente pela energia elétrica residencial (3,04%). Por outro lado, alimentos e bebidas apresentaram deflação (-0,27%).
Com isso, o mercado de capitais brasileiro adiou as expectativas para corte na taxa Selic para o início de 2026. Entre os principais índices de agosto, destacam-se os avanços do CDI (1,16%), do IFIX (1,16%) e do Ibovespa (6,28%), enquanto o dólar segue em queda (-3,14%).
Cantar e cantar e cantar
Assim como os festivais unem diferentes estilos e públicos em uma mesma celebração, nossos Planos reúnem diferentes perfis, que garantem equilíbrio e consistência ao seu investimento no longo prazo. O futuro pode ter mudanças de ritmo, mas com planejamento e acompanhamento constante, você estará sempre preparado para aproveitar cada compasso com segurança.
Veja no link abaixo o peso dos fundos que compõem a carteira de cada perfil e o retorno que obtiveram no mês: Relatórios e Monitoramentos – RaizPrev
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